No ano de 2009, os legisladores da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, por meio
ENADE 2017 - QUESTÃO 13
No ano de 2009, os legisladores da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, por meio de políticas nacionais de inclusão escolar, instituíram as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, com base no documento final da Declaração de Salamanca (1994), em que governantes e delegados, representando 88 governos e 25 organizações internacionais, em assembleia, reafirmaram a estrutura de ação em educação especial a seguir.
“O princípio que orienta esta estrutura é o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Deveriam incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos desavantajados ou marginalizados. Tais condições geram uma variedade de diferentes desafios aos sistemas escolares. No contexto dessa estrutura, o termo “necessidades educacionais especiais” refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem”.
Disponível em: <http://portal.mec.gov/br>. Acesso em: 11 jul. 2017.
Com base nas Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica e na Declaração de Salamanca (1994), conclui-se que, nas aulas inclusivas, o professor deve
A) respeitar a dificuldade do aluno pertencente ao público alvo de educação especial, planejando e elaborando atividades diferentes em consonância com as limitações impostas por sua condição, o que facilita o seu processo de inclusão escolar.
B) estar preparado para lidar com as diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno, inclusive com as dos estudantes com deficiência.
C) respeitar a dificuldade do aluno pertencente ao público alvo de educação especial, planejando e elaborando avaliações simplificadas e individualizadas.
D) delegar ao aluno pertencente ao público alvo de educação especial a responsabilidade por definir os parâmetros de sua própria avaliação.
E) evitar atividades que demandem a adaptação pedagógica ou a utilização de tecnologias assistivas para atendimento educacional especializado.
QUESTÃO ANTERIOR:
GABARITO:
B) estar preparado para lidar com as diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno, inclusive com as dos estudantes com deficiência.
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